terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

CRITICA: UNREAL ( 1ª TEMPORADA)

CHEIA DE HUMOR NEGRO, CRITICAS E BOAS CENAS


CRIADO POR: Marti Noxon, Sarah Gertrude Shapiro
ELENCO: Freddie Stroma, Constance Zimmer, Shiri Appleby...
NOTA:10,0

Bom, essa serie retrata os bastidores do programa fictício “Everlasting”, mais um daqueles Reality Shows de namoro. Somos apresentados à Rachel ( Shiri Appleby), uma produtora Auxiliar do programa que na ultima temporada teve um surto no ultimo episodio e fugiu, ficou “desaparecida” por bastante tempo e voltou nessa temporada de “Everlasting” para ajudar Quinn ( Constance Zimmer – Fantástica nesse papel) a fazer o programa. Logo somos apresentados ao Elenco do programa o “membro da realeza” Adam ( Freddie Stoma – em um papel muito bom) e então as pretendentes.Essa é basicamente o tema da serie, mas a partir da ai, muita coisa acontece. 



Olha esse serie me cativou desde o primeiro episodio. A temporada é curta tem somente 10 episódios de 40 minutos, rápida de assistir, os episódios te envolvem de uma maneira inacreditável, eu, por exemplo, assisti toda a primeira temporada em um dia. As atuações  são um Show a parte, digo, muitos roubam a cena quando aparecem mesmo sendo pouco, e eu estou falando de Ashley Scott que interpretar a concorrente mais velha do programa, a típica coroa gostosa (MILF). Seu personagem é simplesmente incrível bem desenvolvida e com um final um tanto trágico.
Falando nesse fato trágico, após esse episódio somos apresentados a uma nova serie, digo, a serie mudou um pouco por uns 2 episódios, não focou muito em Everlasting, mas sim eu seus personagens Rachel, Quinn, Adam, Chet ( Craig Bierko – Quinn é sua amante, mas tem muita coisa pra acontecer ainda), Jaremy (Josh Kelly – Ex-Namorado de Rachel, quando ela surtou nunca mais ligou para ele e ele agora está noivo de outra garota que trabalha no programa).


Mas o que me conquistou na serie não foi somente o ótimo enredo, mas sim suas grandes criticas a indústria de Reality Shows. A serie não tem medo de mostrar o podre disso, sexo, drogas, suicídio, mentiras, manipulação. Alias Manipulação é o nome do meio dessa serie cada um dos participantes do programa são controlados por Rachel e por Quinn, em certo momento logo no primeiro episodio Quinn diz “Vocês já viram uma negra ganhar? Eunão tenho culpa que a America é Racista”. O melhor são os estereótipos que a serie nos mostra: A Vadia Ma, a Negra Barraqueira, a Latina Sexy, a MILF, a Inteligente mas Timida e até o ótimo partido rico. Falando em Adam, esse com certeza é um dos personagens mais complexos da serie, temos cenas fantásticas entre ele e Rachel que insiste em controla-lo sem que ele note. Tudo é na base da manipulação.
Eu não consigo mais ver um Reality Show do mesmo jeito após essa serie, e isso é ótimo, pois agora a própria industria está nos mostrando a farsa e o quão podre são as pessoas que fazem esses programas.



Bom tenho que ressaltar mais sobre o elenco temos varias participações de Arielle Kebbel ( The Vampire Diares), J.R. Bourne (Teen Wolf), Johanna Braddy (Quantico), Craig Bierko (Todo Mundo em Pânico 4), Freddie Stroma (A Escolha Perfeita) e assim vai.
Eu super indico essa serie pra todo mundo, uma serie envolvente e fantástica diferente de tudo que você já viu.

Promo:


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

CRITICA: BONECO DO MAL ( THE BOY )


Seria mais um filme de terro comum se não fosse seu final.



Diretor:  William  Brent Bell
Elenco: Louren Cohan, Rupert Evans, Ben Robson, Jim Norton  Diana Hardcastle , Jett Klyne, James Russell 
Sinopse: Boneco do Mal‘ acompanha Greta (Cohan), uma americana que aceita o emprego como babá em uma remota vila inglesa, apenas para descobrir que a família trata um boneco com aparência de 8 anos de idade como se fosse um garoto de verdade, para poder lidar com a morte do filho que aconteceu vinte anos atrás. Depois de violar uma lista de regras, eventos perturbadores e inexplicáveis ​​começam a acontecer e trazem o pior pesadelo de Greta à vida, levando-a a acreditar que o boneco está realmente vivo.

NOTA: 7.5

Novo filme de terror do diretor de A Filha do Mal (The Devil Inside), com certeza pode ser chamado de surpreendente. Os primeiros minutos de filme somos apresentados a protagonista Greta, interpretada por Louren Cohan de The Walking Dead, que esta indo visitar a família dos senhores para cuidar de seu filho pequeno enquanto eles viajam, chegando lá ela se depara com um Boneco com rosto de Porcelana, e então a história começa a se desenvolver.
O filme, como todo terror atual, tem sustos fáceis como batidas nas paredes, luzes piscando, ou o som é aumentado, mas isso não estraga o filme As atuações são ótimas só em alguns momentos Cohan não chega ao necessário mas logo esquecemos disso. Sua personagem é como varias outras que já vimos milhoes de vezes, que se muda para longe por causa de problemas no passado e no final esse problema retorna para atormenta-la. Digo isso pois próximo ao Climax do filme temos o "Problema" dela retornado em uma parte do filme que nos remete ao atual A Entidade 2 (Sinister 2).
O primeiro ato do filme é muito interessante você fica o tempo todo pensando sobre o que é aquele maldito boneco,  o clima sombrio predomina o filme todo ajudando bastante e como o filme acontece 80% dentro da casa  dá uma sensação de não ter para onde fugir. O segundo ato já decai um pouco com senas que nos lembram o Poltergueist ( O Original não a bomba no ano passado).
Já o Terceiro Ato é uma coisa a aparte, tem uma reviravolta na história ENORME, mudando completamente o foco, deixando muitos (Inclusive eu) de boca a abeta, eu havia imaginado tudo menso aquilo (Sério).
The Boy (Titulo Original) tem seus defeitos mas que conseguem serem esquecidos pela sua reviravolta mirabolante em sou Climax, somente pecou um pouco nas informações, algumas coisas ficam vagas, mas nada que prejudique o intendimento do filme.
TRAILER: https://youtu.be/-CdFdaDjNcc

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

CRITICA: UM AMOR A CADA ESQUINA

Diretor: Peter Bogdanovich
Elenco: Jennifer Aniston, Imogen Poots, Owen Wilson, Kathryn Hann...
Ano: 2015
Sinopse: Tudo o que a garota de programa Izzy (Imogen Poots) quer da vida é virar atriz. Um de seus clientes é Arnold (Owen Wilson), um famoso diretor da Broadway, que lhe oferece US$ 30 mil para abandonar a prostituição. Mas, coincidentemente, ela consegue o papel de prostituta na peça de Arnold, estrelada por sua esposa (Kathryn Hann), que, por sua vez, já teve um caso com um dos atores da produção (Rhys Ifans). No meio dessa confusão ainda aparece o produtor da peça (Will Forte), que se apaixona por Izzy, deixando a terapeuta de ambos (Jennifer Aniston) com ciúmes.
NOTA: 8,5

O filme inicia com uma conversa entre Izzy e uma repórter, que se desenvolve em torno do filme todo com as narrações de Izzy. A historia volta 4 anos e nos conta o que aconteceu para ela chegar ao estrelato.
Ai entram todo o resto do elenco e a historia começa a se desenvolver. ela é boa, engraçada em alguns momentos nos da raiva com o que esta acontecendo, serio, irrita.
O elenco está fantástico, principalmente Aniston que rouba todas as cenas, a direção é boa, é um filme rápido e divertido, além de passar a mensagem de que tudo pode estar conectado.
 OBS: Tem uma participação especial nos últimos minutos fantástica.
TRAILER https://www.youtube.com/watch?v=E8XgOHJM4h4


BOAS VINDAS!
Eae pessoal, a partir de hoje ótimas criticas, resenhas, novidade e tudo mais pra vocês.
Tanto mundo do cinema quando series e livros.
Espero que gostem ;)